Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid)

URI permanente desta comunidadehttps://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/27

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Artigo Acesso restrito
    O efeito do reforço verbal na atividade eletromiográfica doMúsculo reto femoral e bíceps femoral durante execução do Exercício de prancha frontal tradicional O efeito do reforço verbal na atividade eletromiográfica do Músculo reto femoral e bíceps femoral durante execução do Exercício de prancha frontal tradicional
    (2023) Miguel, Ana Costa
    Apesar do número crescente de praticantes da prancha frontal tradicional (PFT) no âmbito clínico, não foram encontrados estudos sobre os efeitos do reforço verbal (RV) neste exercício. O objetivo deste estudo foi analisar o efeito do RV na atividade eletromiográfica do músculo reto femoral e bíceps femoral durante a execução do exercício de PFT. Método: 30 homens e mulheres,fisicamente ativos, foram submetidos à avaliação da atividade elétrica muscular utilizando o receptor TeleMyo Clinical da Noraxon. A atividade eletromiográfica do reto e bíceps femoral foi mensurada em duas condições, com e sem RV. Resultados: Os resultados mostraram que o tempo de execução da PFT quando o RV foi utilizado foi maior em comparação com a condição sem RV. Houve aumento significativo na atividade eletromiográfica do bíceps femoral na condição com RV. Conclusão: Esses achados indicam que o uso do RV tem impacto positivo sobre o desempenho do exercício de PFT. Isso sugere que esse tipo de estratégia pode contribuir para aumentar a atividade muscular, prevenir lesões e promover a reabilitação funcional e, portanto, deveria ser incorporado nas intervenções clínicas.
  • Imagem de Miniatura
    Artigo Acesso restrito
    Limiar de dor e qualidade do padrão de movimento em corredores após aplicação do fascial fitness® e alongamento estático: série de casos
    (2024) Eduardo, Natália Machado
    Observou-se aumento exponencial no número de eventos de corrida na maioria dos países ocidentais. A sobrecarga imposta durante esta atividade poderia contribuir para o desenvolvimento de adaptações biomecânicas ou persistência de sintomas dolorosos. Assim, tornar a fáscia mais elástica e resiliente parece ser uma estratégia eficaz na prevenção de lesões musculoesqueléticas, com intervenções como o método Fascial Fitness®. Objetivo: Analisar as diferenças no limiar de dor à pressão (LDP) e qualidade do padrão de movimento (QPM) entre corredores amadores antes e após a intervenção na fáscia com o método Fascial Fitness®, em comparação com a prática de alongamento estático. Método: Série de casos, duplo cego (avaliador e paciente), paralelo em dois grupos (Grupo 1: Fascial Fitness® / Grupo 2: Alongamento Estático) Corredores amadores de 5km, idade de 18 a 45 anos e ambos os sexos foram recrutados. Os instrumentos de avaliação utilizados foram o algômetro de pressão e o Functional Movement Screening FMS) aplicados pré e após seis semanas. O período de tratamento teve a duração de seis semanas com intervenções 2 vezes por semana e duração de 15 minutos por sessão. Para comparação intergrupo o teste T de Students para amostras independentes e adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: A análise dos resultados não revelou diferenças estatisticamente significativas no LDP e qualidade de vida tanto entre os grupos submetidos às intervenções com o método Fascial Fitness® e o alongamento estático quanto na comparação pré-intervenção; pós-intervenções (intragrupo). Conclusão: Os achados do presente estudo indicam que o método Fascial Fitness® e o alongamento estático apresentaram tendência de melhora nas variáveis de LDP e QPM de corredores amadores após seis semanas de intervenção. A ausência de diferenças significativas pode ser atribuída, em parte, ao período relativamente curto de intervenção, considerando que adaptações no tecido fascial e nos padrões de movimento podem requerer um tempo mais prolongado para manifestar-se de forma mensurável. Estudos futuros, com uma amostra maior e/ou tempo de intervenção mais longo são necessários para que a observação de possíveis adaptações mais robustas no tecido fascial.
  • Imagem de Miniatura
    Artigo Acesso restrito
    Impacto da dupla tarefa cognitiva e motora durante o timed up and go test no desempenho funcional de jovens adultos e idosos saudáveis
    (2024) Nunes, Jessica Silveira
    O envelhecimento populacional brasileiro demanda estudos sobre a qualidade de vida e independência dos idosos. Fatores como perda de massa muscular e lentificação gnitiva contribuem para a instabilidade postural, aumentando o risco de quedas e declínio funcional. O "Timed Up and Go Test" (TUG) associado a tarefa cognitiva e motora, é uma ferramenta valiosa para avaliar o desempenho funcional, pois engloba aspectos de capacidade cognitiva e corrdenação motora. Objetivo: Investigar o efeito da dupla tarefa, cognitiva e motora, durante a execução do “Timed Up and Go Test” (TUG) no desempenho funcional de jovens adultos e idosos saudáveis. Método: participaram 30 idosos (60 a 70 anos) e 30 jovens adultos (20 a 30 anos) de ambos os sexos. O desempenho funcional foi avaliado por meio do sensor inercial BTS-G Walk, que detectou o tempo total de realização do “Timed Up and Go Test” (TUGT) em três condições (convencional, associado a dupla tarefa motora e associado a dupla tarefa cognitiva). Além disso, o nível de atividade física foi avaliado utilizando o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e a função cognitiva através do Miniexame do Estado Mental (MEEM). Para comparar o tempo total do TUG entre os grupos (jovens adultos e idosos) e os diferentes tipos de teste (convencional, dupla tarefa motora e dupla tarefa cognitiva), foi utilizada uma análise de variância (ANOVA) de medidas repetidas 2x3, permitindo avaliar as interações entre os fatores grupo e condição de teste. Resultados: em ambos os grupos, o TUG com tarefa cognitiva apresentou maior tempo de execução (7,59±0,95s – jovens; 8,97±1,42s –idosos). Os participantes no geral obtiveram desempenhos diferentes nos três tipos de TUG (p<0,001) e a população jovem foi a mais rápida em todos os testes. Não houve diferença significativa nos tempos do TUG associado a dupla tarefa motora comparado ao tempo de realização do TUG convencional nos grupos e no desempenho entre jovens e idosos conforme o tipo do teste. Conclusão: a adição de dupla tarefa cognitiva influencia significativamente o desempenho funcional durante o "Timed Up and Go Test" em jovens adultos e idosos saudáveis, possivelmente devido à maior demanda de recursos atencionais. Estes achados sugerem a importância de incorporar tarefas cognitivas em programas de prevenção de quedas e reabilitação, independentemente da idade