Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid)

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Resultados da Pesquisa

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  • Artigo Acesso restrito
    Método buteyko em indivíduos com asma: revisão integrativa
    (2023) Silva, Maria Clara Cuencas da
    Os exercícios respiratórios são frequentemente utilizados no tratamento da asma e, dentre eles, o Método Buteyko, que visa descongestionar o nariz, controlar e conter a respiração ao ar livre e durante o exercício. Além de, parar uma crise de tosse e sibilo. Objetivo: reunir evidências científicas sobre os efeitos do Método Buteyko em indivíduos com asma. Métodos: conduziu-se uma revisão integrativa por meio de pesquisa de artigos nas bases de dados PubMed, Google Scholar, Scielo e LILACS, utilizando-se os descritores: asma, asthma, exercícios respiratórios, breathing exercises, terapia respiratória, respiratory therapy. Considerou-se como critério de inclusão estudos experimentais que avaliassem os efeitos do Método Buteyko em indivíduos com asma. Resultados: foram identificados um total de 1726 títulos de publicações sobre o método e, ao final da seleção, foram considerados 7 artigos. A variação de idade dos indivíduos dos estudos foi de 6 a 70 anos, todos com asma controlada e no mínimo leve. Os desfechos para avaliação do Método e os resultados consideraram: melhora de parâmetros ventlatórios (VEF1), redução do uso de medicamentos, melhora no escore de qualidade de vida e do controle de sintomas. Conclusão: o Método Buteyko melhora alguns desfechos relacionados a doença, como sintomas, qualidade de vida, o uso de mediamentos e parâmetros ventilatórios.
  • Artigo Acesso restrito
    Nível de atividade física de escolares com fibrose cística segundo o HAES (Habitual Activity Estimation Scale)
    (2023) Grein, Gustavo
    Fibrose cística (FC) é uma condição de saúde multissistêmica que compromete principalmente aspectos nutricionais e o sistema cardiorrespiratório, os quais determinam limitação da capacidade de exercício e, consequentemente, redução dos níveis de atividade física (NAF). Objetivo: analisar o NAF em escolares com FC por meio da aplicação do questionário Habitual Activity Estimation Scale (HAES). Métodos: estudo qualitativo, descritivo e exploratório, incluiu escolares com FC, entre 5 e 15 anos, em acompanhamento ambulatorial em um centro de referência. Durante consulta ambulatorial, aplicou-se o HAES aos escolares a partir de 5 anos de idade, e aos responsáveis. Informações antropométricas foram consultadas em prontuários e os dados apresentados em estatística descritiva utilizando-se o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS®) 20.0 e Excel. Resultados: participaram 23 escolares (60,9% meninos), com média de idade de 10,26 ± 3,09 anos e índice de massa corporal (IMC): 16,69 ± 2,32 kg/m². A análise do comportamento inativo em dias da semana e nos finais de semana apresentou média de horas (h) de 2:37:07h e 3:16:11h, respectivamente, e a média de horas de comportamento ativo foi de 9:32:16h no dia da semana e, no final de semana, 8:38:32h. Conclusão: o NAF dos escolares com FC se apresentou adequado nos dois dias. Investigações com ampliação do tamanho amostral e instrumentos sensíveis para avaliação do NAF – como acelerômetros - merecem ser conduzidos em longo prazo.
  • Imagem de Miniatura
    Artigo Acesso restrito
    Fisioterapia na ame tipo II: um estudo de caso
    (2024) Gonçalves, Gabrielle de Oliveira
    A atrofia muscular espinhal (AME) é uma doença neurodegenerativa rara, caracterizada por fraqueza e perda de massa muscular progressiva, que repercute também no sistema respiratório. A fisioterapia é essencial no manejo dessa condição, visando prevenir e retardar possíveis agravos. Especificamente a fisioterapia respiratória inclui a avaliação da obilidade torácica, por meio da cirtometria, método utilizado devido a sua simplicidade e baixo custo. No entanto, poucos estudos abordam sua utilização em indivíduos com AME. Objetivo: screver os efeitos de intervenções fisioterapêuticas na mobilidade torácica de um indivíduo com AME tipo II. Métodos: estudo de caso retrospectivo, incluiu um jovem diagnosticado com a doença, e em acompanhamento fisioterapêutico ambulatorial. Consultou-se prontuário clínico, informações sobre a história clínica, o plano de tratamento fisioterapêutico, dados das avaliações, evolução, e os valores de cirtometria de tórax antes e após cada sessão. Resultados: caso de um jovem de 17 anos, o qual recebeu 12 atendimentos fisioterapêuticos no eríodo de 4 meses. Os atendimentos incluíram cinesioterapia e procedimentos de fisioterapia respiratória. Ao exame de cirtometria, evidenciou-se uma diferença média de 1,5cm±1,71cm na região axilar, 0,85cm±1,24cm na região torácica e 0,66cm±1,77cm na região umbilical entre o coeficiente respiratório (CR) inicial e o final, como resultado da média dos valores e uma diminuição da mobilidade torácica na região axilar de 5,5cm e um aumento de 1cm na região xifoide após as 13 sessões de fisioterapia. Conclusão: a cirtometria torácica do jovem com AME apresentou um aumento na mobilidade torácica na região umbilical após o período de intervenções fisioterapêuticas.