Centro de Ciências da Saúde e do Esporte (Cefid)

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    Monografia Acesso restrito
    Dor e funcionalidade dos membros superiores em Sobreviventes ao câncer de mama: correlação de 12 e 48 meses de pós-operatório
    (2023) Fetzner, Beatriz Gabrielle
    Com exceção dos tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é a neoplasia mais comum na população feminina. O tratamento da doença pode implicar em desfechos negativos, como a experiência de dor e a diminuição da função dos membros superiores. O objetivo deste estudo foi correlacionar a dor e a funcionalidade dos membros superiores em pacientes sobreviventes ao câncer de mama, aos 12 e 48 meses de pós-operatório. A amostra incluiu um total de 70 mulheres. Todas as participantes (n=70) foram avaliadas na primeira etapa (T0), aos 12 meses de pósoperatório, e (n=35) avaliadas em uma segunda etapa (T1), aos 48 meses após a cirurgia. Ambas as etapas foram realizadas via ligação telefônica. Na etapa T0 (n=70), foram coletadas informações quanto à localização, presença e intensidade da dor, conforme o Diagrama Corporal da Dor, Escala Numérica da Dor e a funcionalidade dos membros superiores por meio do questionário Quick-DASH. Posteriormente, na etapa T1 (n=35), o mesmo processo de avaliação da etapa T0 foi reproduzido. A normalidade dos dados foi verificada por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov. Já a correlação das variáveis de dor e funcionalidade dos membros superiores, foi analisada a partir do teste de correlação bivariada de Spearman e o nível de significância adotado foi de p<0,05 e p<0,01. Em relação aos resultados referentes à frequência da dor, verificou-se que a região anterior do tronco apresentou diminuição desta variável, após o follow-up, de 42,9% para 11,4%. Além disso, as regiões laterais do tronco e de membros superiores, também apresentaram redução da dor, com valores de 30% para 7,1% e de 27,1% para 14,3%, respectivamente. Quanto à função dos membros superiores, observou-se piora na funcionalidade para abrir um vidro novo, fazer tarefas domésticas pesadas, realizar atividades recreativas de impacto ou força, presença de dor no braço, ombro ou mão do instrumento Quick-DASH, tanto na etapa T0, quanto na etapa T1. Por fim, a correlação entre a dor e funcionalidade dos membros superiores apresentou mudança significativa nas regiões anterior do tronco (p<0,01) com correlação moderada, aos 12 meses de pós-operatório e em membros superiores (p< 0,05) com correlação, moderada aos 48 meses de pós-operatório.
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    Monografia Acesso restrito
    Distúrbios musculoesqueléticos em professores da educação infantil da rede municipal de Florianópolis: prevalência e fatores associados
    (2023) Oliveira, Beatriz Amanda de
    A classe profissional composta pelos professores da educação infantil está frequentemente exposta a fatores de risco que podem ocasionar distúrbios musculosqueléticos, dado suas particularidades no ambiente de trabalho, com impacto direto em sua saúde física e emocional. Objetivos: verificar a prevalência e os possíveis fatores associados à dor musculoesquelética em professores da educação infantil da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis. Métodos: estudo de corte transversal, de natureza descritiva e abordagem quali-quantitativa, realizado com amostra de 35 professores da educação infantil da Rede Pública Municipal de Florianópolis. Resultados: A prevalência de distúrbios osteomusculares foi de 100% dos professores, em pelo menos uma região corporal nos últimos 12 meses. Sendo elas mais prevalentes na região lombar (85,7%), seguidos da parte superior das costas (77,1%), pescoço (68,6%) e ombros (62,9%). Foram identificados fatores de risco individuais (idade, duração da docência, jornada de trabalho) físicos (posturas incomodas, movimentos repetitivos, sobrecarga física) e aspectos psicológicos (como estresse, baixa satisfação com a qualidade de vida no trabalho, entre outros). Sendo que, 42,9 % deles se afastaram do seu trabalho por motivos psicológicos e 57,1% por motivos de dores no corpo. Conclusão: Os professores apresentaram alta prevalência de distúrbios osteomusculares. Além disso, associações com os fatores de risco investigados demonstram que condições laborais inadequadas contribuem negativamente para a saúde dos professores.
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    Monografia Acesso restrito
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    Monografia Acesso restrito
    Características basais associadas à dessaturação ao Exercício em indivíduos com DPI
    (2023) Prim, Ana Paula De Aquino
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    Hábitos e sintomas intestinais em mulheres com Endometriose
    (2024) Santos, Thamirys Yuri Dos
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    Monografia Acesso restrito
    Massagem perineal associada à termoterapia no pós-parto de mulheres com dispareunia
    (2024) Grams, Gabriela Bosquetti
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    Monografia Acesso restrito
    Diferenças baseadas no sexo para o perfil força-velocidade em membros inferiores de atletas surfista juniores de elite.
    (2024) Costa e Silva, André Lucas da
    Introdução: A força nos membros inferiores contribui para a estabilidade e o equilíbrio do surfista enquanto ele está de pé na prancha. Isso é crucial para realizar manobras com precisão e controlar a direção da prancha em diferentes condições de onda. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi investigar e descrever a influência da diferença do sexo sobre o perfil força-velocidade dos membros inferiores em atletas surfistas juniores de elite. Método: 10 atletas juniores masculino e 10 feminino realizaram testes para determinar altura de salto através do salto de contramovimento (SCM) e o perfil força-velocidade no salto com agachamento, onde cada sujeito realizou de quatro a seis saltos com agachamento em uma máquina Smith. A força (F0) e a velocidade (V0) máxima teórica foram determinadas através da relação linear entre a carga e sua respectiva velocidade de deslocamento. Resultados: Não houveram diferenças significantes na idade entre os meninos e meninas (P = 0,886). No entanto os meninos possuíram maior massa corporal (P = 0,022) e estatura (P = 0,004) comparada as meninas. As meninas demonstraram um maior somatório das espessuras do tecido adiposo (P = 0,001) comparado aos meninos. Além disso, não foram observadas diferenças significativas (p = 0,405) entre os meninos e meninas para a V0. No entanto os meninos apresentaram maiores valores para F0 (P = 0,049), Pmax (P = 0,001) e altura do SCM (P = 0,001) em comparação as meninas. Conclusão: Nossos achados sugerem que os meninos produzem maior força e potência do que as meninas mesmo relativizando a massa corporal. Como a maior força e potência estão diretamente relacionados com a performance e o desempenho nas manobras com maior demanda física. Portanto, torna-se necessário que os atletas de surf de ambos os sexos incluam treinamentos de força e potência, visando assim melhorar a performance.