Prevalência do risco de alteração comportamental em lactentes pré-termos acompanhados em um ambulatório de risco de uma maternidade referência do sul do Brasil: dados parciais

dc.contributor.advisorSanada, Luciana Sayuri
dc.contributor.authorZimermann, Juliany
dc.date.accessioned2024-11-26T15:41:37Z
dc.date.issued2023
dc.description.abstractO nascimento prematuro gera uma experiência extrauterina precoce, que pode ocasionar alterações no desenvolvimento infantil. Dentre as disfunções do neurodesenvolvimento se encontra o transtorno do espectro autista, no qual a prematuridade está associada como um fator de risco. Objetivo: Estimar a prevalência quanto ao risco de alterações de comportamento em lactentes prematuros acompanhados em um ambulatório de risco de uma maternidade referência do sul do Brasil. Materiais e método: Um estudo descritivo e de abordagem quantitativa, aprovado no Comitê de ética e pesquisa em seres humanos (CAAE 33727020.1.0000.0118). A amostra foi composta por lactentes ou crianças pré-termo (<37 semanas de idade gestacional) nascidas na maternidade de referência, que apresentavam mais de 12 meses de idade corrigida. Para a realização das avaliações do desenvolvimento e do comportamento dos lactentes foi utilizada a versão brasileira da The Survey of Well-being of Young Children (SWYC), através de formulários online da escala desenvolvidos na plataforma Google Forms (Google®) de acordo com a idade corrigida. Para análise dos dados foi utilizado o software SPSS e realizadas análises descritivas e de frequência dos dados. Para a associação entre a classificação da prematuridade e as variáveis - o risco de atraso no desenvolvimento, risco de alteração do comportamento e risco para Transtorno do Espectro Autista (TEA) – foi utilizado o teste de Exato de Fisher. Resultados: No presente estudo, a prevalência de crianças nascidas prematuras com risco de alterações comportamentais, em geral, foi de 38,98% (n=23), sendo maior em crianças com a idade corrigida entre 29 e 34 meses e não havendo associação com a idade gestacional para o maior risco. O risco de TEA também se mostrou maior nesta faixa etária, entre 29 e 34 meses de idade. A suspeita de atraso no desenvolvimento neuropsicomotor foi predominantemente maior nas idades entre 18 e 22 meses e entre 29 e 34 meses de idade corrigida. Conclusão: Os lactentes/crianças pré-termos, manifestaram uma prevalência de 38,98% de risco de possuir alteração comportamental e 30,5% de risco de apresentar TEA.
dc.format.extent42 f.
dc.identifier.urihttps://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/1397
dc.language.isopt
dc.rightsAttribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 Brazil
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/br/
dc.subjectLactente
dc.subjectPré-termo
dc.subjectSWYC
dc.subjectTranstorno do espectro autista
dc.subjectTranstornos do Comportamento Infantil
dc.titlePrevalência do risco de alteração comportamental em lactentes pré-termos acompanhados em um ambulatório de risco de uma maternidade referência do sul do Brasil: dados parciais
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
local.contributor.coadvisorBeira, Jéssica Gonçalves
local.description.centroCEFID
local.description.rightsAcesso restrito
local.desription.cursoFisioterapia
local.publisher.locationFlorianópolis
local.subject.areaCiências da Saúde
relation.isAdvisorOfPublicationaeeed2ae-6293-4f08-8c32-dc0ad9646d16
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