Curso de Artes Visuais - Licenciatura

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    Monografia Acesso aberto
    Doa-me uma memória
    (2023) Branga, Raquel Schutz
    O presente trabalho é apresentado como finalização do curso de Licenciatura em Artes Visuais. Tendo como ponto de partida o projeto artístico “Doa-me uma memória” que foi desenvolvido na disciplina de Curadoria com a Professora Regina Melim, consiste em uma chamada para ocorrer uma troca, inicio doando uma memória minha, e quem quisesse poderia doar uma memória sua de volta. O projeto aconteceu de forma remota, por meio do Google Forms, e desta forma as memórias foram doadas. As memórias que permeiam o trabalho são memórias pessoais, memórias doadas, memórias capturadas de antigos filmes filmados em VHS de arquivos pessoais, memórias de tempos que se passaram, de tempos que foram construídos, e de tempos somente. O tcc é composto por 2 partes, em que a primeira consiste num livro de artista, dividido em 5 capítulos, intitulados: Uma memória, Memórias de infância, Memoriar, Tempo empoleirado, Tempo atemporal. Uma memória é constituído por memórias que foram doadas, e produções visuais feitas a partir destas memórias. Memórias de infância traz a nostalgia como plano de fundo e conversa com quem lê, através de fotografias de objetos pessoais de minha infância. Memoriar é um capítulo que traz a experiência de monitoria de uma disciplina de licenciatura dentro da faculdade, e dialoga com a psicologia e o conceito de memória. Tempo empoleirado é a poeira das casas de nossas avós, as memórias e lembranças que vivem dentro daquele tempo específico. Tempo atemporal e as diferentes formas de tempo, capítulo que brinca com a temporalidade, muito baseada em reflexões de Ricardo Basbaum. A segunda parte agrupa algumas proposições educativas ligadas aos capítulos. E para a construção deste trabalho, foram feitos diálogos com artistas e autores como Anna Maria Guash, Ricardo Basbaum, Svetlana Boym, Elida Tessler, Yoko Ono e Sophia Brightwell.
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    Monografia Acesso aberto
    Me ateia
    (2023) Brito, Ligia Cristina de
    Me aTeia é um testemunho reflexivo sobre o percurso de tornar-me professora-artista. A trajetória de tornar-me professora, um exercício contínuo de alteridade, se dá na excepcionalidade dos Encontros. Do intuito de propor Encontros ímpares, nasce a proposição artística ‘Teia relacional’, que, nas ações inadvertidas de olhar, fazer nós, esticar, costurar, trançar, cair; evidencia jogos presentes nos emaranhamentos cotidianos. Por meio da ativação do dispositivo ‘Teia’, acionado entre nós e tramas em tecido elástico vermelho, em diferentes locais: universidade, escola, centro da cidade, batalha de rap e Eja Pop Rua, foi possível vivenciar novos arranjos de grupo, compreendendo que a qualquer tempo e espaço podem se formar novas composições. Essas, se convertem em tramas efêmeras de aprendizagem. O texto busca pinçar na minha trajetória como professora, algumas respostas no experienciar, ancorando-as em torno dos conceitos de espaço, tempo, corpo e olhar. A questão que permeia essa trajetória é: o que é possível ao processo de trabalhar em coletividades/grupos?