Curso de Educação Física - Bacharelado

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    Artigo Acesso restrito
    Avaliação da capacidade e potência aneróbia da remada no surf.
    (2024) Aguiar, Nicolle Forte de
    Introdução: O surfe exige do praticante um condicionamento físico completo, incluindo tanto o sistema aeróbio quanto o anaeróbio. Este estudo visou desenvolver e avaliar um protocolo de testes com confiabilidade prática e validade contextual para o surfe, através da análise da correlação entre o teste de remada atada e o desempenho em sprint livre. Objetivos:1) desenvolver e avaliar um protocolo de teste de remada atada para surfistas; 2) verificar a validade do teste de remada atada através da análise de associação com o desempenho do sprint livre. Metodologia: participaram do estudo 20 surfistas da seleção brasileira júnior (10 homens e 10 mulheres; idade média 16,4 anos; tempo de prática mínima de 6 anos), foram submetidos a dois sprints de 15m de remada livre para determinar o melhor desempenho e um teste de remada atada de 30 segundos de remada máxima, com ou sem batida de pernas, utilizando um cinto conectado a uma célula de carga. A análise foi feita correlacionando os resultados do teste de remada atada com o sprint livre (SPSS versão 21, p<0,05). Resultados: Ambos os testes mostraram ser eficazes em avaliar o desempenho anaeróbico dos surfistas, com correlações significativas (r=-0,74 a -0,79) entre a força pico (Fpico) e a força média (Fmédia) na remada atada e o desempenho no sprint livre. Conclusão: o teste de remada atada demonstrou ser uma ferramenta válida para avaliar o desempenho em sprint livre de surfistas, indicando que a capacidade de gerar força propulsiva é um fator crucial para o sucesso na modalidade.
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    Artigo Acesso restrito
    Avaliação da capacidade e potência aeróbia da remada no surf.
    (2024) Silva, Marina Guimarães Correa da
    Introdução: O surf é uma modalidade predominantemente aeróbia e há hipótese de ser necessário um melhor condicionamento, potência e capacidade aeróbia. Objetivo: 1) adaptar o Teste de Lactato Mínimo (TLM) para avaliação dos parâmetros de remada aeróbia em ambiente aquático, abordando capacidade e potência aeróbia e 2) compará-lo ao teste de contrarrelógio de 400-m (T400) baseado em piscina, fornecendo assim, um melhor discriminador de desempenho. Metodologia: Participaram deste estudo nove sujeitos, todos surfistas recreacionais (6 homens e 3 mulheres; 26 ± 8 anos; 65,0 ± 5,9 kg; 1,69 ± 0,06m), com tempo de prática mínima de três anos e que realizavam pelo menos uma sessão semanal, foram submetidos ao T400, seguidos pelo TLM de remada atada, ambos utilizando sua própria prancha. O TLM consistiu na fase de indução a hiperlactatemia através de um Sprint de 30-s máximo. Após 8 minutos de descanso foi iniciado teste incremental até a exaustão voluntária, com estágios de 2-min, intercalados com 45-s de repouso passivo para coleta de sangue capilar para obtenção da concentração de lactato sanguíneo ([La]). A carga inicial foi de 30% e os incrementos de 10% da força final obtida no Sprint de 30-s. Resultados: Uma forma de “U” foi observada em relação ao [La] durante o protocolo incremental. Este comportamento foi semelhante ao demonstrado durante protocolos de TLM realizados em ambiente aquático de forma atada. Além disso, foram encontradas correlações significativas entre a Força realizada no Ponto de Lactato Mínimo (FLmín) e o Tempo Total do teste de 400m em segundos (TT400) (r= -0,93, p<0,001) e relações entre FLmín e Força Final do Teste Incremental (FPinc) (r= 0,94, p<0.001). Conclusão: O protocolo incremental específico de remada no surf utilizado no presente estudo poderia ser uma ferramenta útil na determinação de índices relacionados à capacidade e potência aeróbia de surfistas, e como discriminantes do desempenho da remada no surf.
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    Artigo Acesso restrito
    Análise da reprodutibilidade do salto vertical com agachamento: efeitos da adição de carga externa.
    (2024) Pottratz, Bianca Muller
    O trabalho tem como objetivo determinar a reprodutibilidade intra- e entre-dias do salto contramovimento (CMJ) com a massa corporal usando braços livres e do salto comagachamento (SJ) com a massa corporal e este com a adição de 20% (SJ 20%), 50% (SJ 50%) e 80% (SJ 80%) da massa corporal. Quinze atletas de nível regional de diversas modalidades completaram três visitas, uma de familiarização seguida por duas experimentais (teste-reteste) compostas por 5 repetições para cada condição de salto (CMJ, SJ, SJ 80%, SJ 50%, e SJ 20%) com 1 e 3 minutos de intervalo na mesma e entre diferentes condições, respectivamente. A reprodutibilidade intradia foi determinada pelo erro típico da medida (ETM), ETM relativizado calculado a partir do valor médio da altura de salto de cada indivíduo (CVintra) e o coeficiente de correlação intraclasse (ICC), enquanto a reprodutibilidade entredias foi determinada pelo ETM, coeficiente de variação (CVentre) e ICC calculado a partir das alturas de salto. Para os resultados do Teste e Reteste, todos os modos de salto mostraram valores de reprodutibilidade intra- e entre-dias admissíveispara as ciências do esporte e do exercício, sendo os valores mais altos para o CVintra ≤10,9%; CVentre ≤7,6% e ICC ≤0,96). Por mostrarem valores aceitáveis de reprodutibilidade intra- e entre-dias, todos os modos de salto investigados seriam admissíveis para avaliar e monitorar o desempenho de saltos verticais.
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    Monografia Acesso restrito
    Diferenças baseadas no sexo para o perfil força-velocidade em membros inferiores de atletas surfista juniores de elite.
    (2024) Costa e Silva, André Lucas da
    Introdução: A força nos membros inferiores contribui para a estabilidade e o equilíbrio do surfista enquanto ele está de pé na prancha. Isso é crucial para realizar manobras com precisão e controlar a direção da prancha em diferentes condições de onda. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi investigar e descrever a influência da diferença do sexo sobre o perfil força-velocidade dos membros inferiores em atletas surfistas juniores de elite. Método: 10 atletas juniores masculino e 10 feminino realizaram testes para determinar altura de salto através do salto de contramovimento (SCM) e o perfil força-velocidade no salto com agachamento, onde cada sujeito realizou de quatro a seis saltos com agachamento em uma máquina Smith. A força (F0) e a velocidade (V0) máxima teórica foram determinadas através da relação linear entre a carga e sua respectiva velocidade de deslocamento. Resultados: Não houveram diferenças significantes na idade entre os meninos e meninas (P = 0,886). No entanto os meninos possuíram maior massa corporal (P = 0,022) e estatura (P = 0,004) comparada as meninas. As meninas demonstraram um maior somatório das espessuras do tecido adiposo (P = 0,001) comparado aos meninos. Além disso, não foram observadas diferenças significativas (p = 0,405) entre os meninos e meninas para a V0. No entanto os meninos apresentaram maiores valores para F0 (P = 0,049), Pmax (P = 0,001) e altura do SCM (P = 0,001) em comparação as meninas. Conclusão: Nossos achados sugerem que os meninos produzem maior força e potência do que as meninas mesmo relativizando a massa corporal. Como a maior força e potência estão diretamente relacionados com a performance e o desempenho nas manobras com maior demanda física. Portanto, torna-se necessário que os atletas de surf de ambos os sexos incluam treinamentos de força e potência, visando assim melhorar a performance.