Confiabilidade Da Versão Por Telechamada Do Questionário: “Barreiras À Prática Domiciliar Autoadministrada Do Treinamento Orientado À Tarefa Pós-Avc”
dc.contributor.advisor | Michaelsen, Stella Maris | |
dc.contributor.author | Rodrigues, Ana Carolina | |
dc.date.accessioned | 2024-11-22T14:49:02Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.description.abstract | O AVC incapacita seus sobreviventes. A fisioterapia promove a recuperação, podendo utilizar do treinamento orientado à tarefa. Entretanto, a adesão dos pacientes aos exercícios domiciliares prescritos é prejudicada por barreiras individuais. O instrumento “Barreiras À Prática Domiciliar Autoadministrada Do Treinamento Orientado À Tarefa Pós-AVC” foi desenvolvido para identificar essas barreiras. Com o destaque da telerreabilitação, é necessário investigar as propriedades de medida do instrumento na versão telechamada. Objetivo: Investigar a confiabilidade da versão por telechamada do instrumento. Métodos: O avaliador A aplicou o questionário em 19 pessoas pós-AVC via telechamada em duas ocasiões diferentes (confiabilidade teste-reteste), enquanto o avaliador B fez outra avaliação 24 horas após a primeira aplicação do avaliador A (confiabilidade inter-avaliadores). A confiabilidade inter-avaliadores e teste-reteste do escore total foi avaliada pelo Coeficiente de Correlação Intraclasse (CCI) e pelo gráfico Bland-Altman. O erro padrão de medida e a diferença mínima detectável foram calculados. A confiabilidade dos itens individuais foi avaliada pelo Kappa ponderado. Resultados: A confiabilidade teste-reteste (CCI=0,80) e inter-avaliadores (CCI=0,81) para o escore total do questionário foi forte. Para confiabilidade teste-reteste e inter-avaliadores, 67% dos itens foram classificados como confiabilidade moderada à quase perfeita. Não foram encontrados erros sistemáticos de mensuração avaliados pelo gráfico de Bland- Altman (p=0,30 teste-reteste; p=0,50 inter-avaliadores). O EPM foi calculado com os valores da variabilidade teste-reteste, resultando em 7,4. A diferença mínima detectável foi de 20.6. Conclusão: O questionário via telechamada mostrou confiabilidade adequada para quantificar barreiras, mas pode ser aprimorado para a compreensão dos participantes sobre os itens específicos. | |
dc.format.extent | 42 f. | |
dc.identifier.uri | https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/1375 | |
dc.language.iso | pt | |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 Brazil | |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/br/ | |
dc.subject | AVC | |
dc.subject | Telerreabilitação | |
dc.subject | Adesão | |
dc.subject | Exercício terapêutico | |
dc.title | Confiabilidade Da Versão Por Telechamada Do Questionário: “Barreiras À Prática Domiciliar Autoadministrada Do Treinamento Orientado À Tarefa Pós-Avc” | |
dc.title.alternative | Reliability of the videoconferencing Version of the questionnaire: “barriers to self-administered Home-based task oriented practice post-stroke” | pt |
dc.type | Artigo | |
dspace.entity.type | Publication | |
local.description.centro | CEFID | |
local.description.rights | Acesso restrito | |
local.desription.curso | Fisioterapia | |
local.publisher.location | Florianópolis | |
local.subject.area | Ciências da Saúde | |
relation.isAdvisorOfPublication | a4e96267-54cd-4d8e-b1c1-bdb7b61aaf77 | |
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